sábado, 6 de setembro de 2014

Nos próximos anos está prevista uma adição de 110 novos empreendimentos, com potência de 3.175 MW. Deste total, 1.144 MW correspondem a 44 parques em construção, enquanto 2.031 MW virão de 66 empreendimentos com outorgas assinadas. As novas usinas eólicas irão beneficiar os municípios de Parazinho, Pedra Grande, Galinhos, São Bento do Norte, São Miguel do Gostoso, Bodó, Lagoa Nova, Caiçara do Norte, Tenente Laurentino Cruz e Jandaíra.

Energia Eólica
Girl, 11, accused of being pregnant really has 19 pound tumor (BWNToday)
As energias renováveis devem se tornar a segunda maior fonte de energia elétrica do mundo até 2016, atrás do carvão, segundo a Agência Internacional de Energia. Os maiores crescimentos devem ser nas gerações eólica e solar.
A eletricidade hidráulica já predomina no Brasil, enquanto sua matriz energética se intensifica ainda mais em fontes renováveis, graças, principalmente, aos investimentos em geração eólica que, ao se expandirem, asseguraram sua competitividade.
O Rio Grande do Norte é detentor de áreas extensas e bastante promissoras para aproveitamento da energia dos ventos, cujas velocidades médias anuais se situam entre 8,0 e 8,5m/s (a 50m de altura) em suas melhores áreas.
Com capacidade atual de operação correspondente a 395 MW, os 14 empreendimentos ativos estão localizado nos municípios de Guamaré, Rio do Fogo, João Câmara, Areia Branca, Macau e Brejinho, situados no litoral norte e no nordeste do estado.
Nos próximos anos está prevista uma adição de 110 novos empreendimentos, com potência de 3.175 MW. Deste total, 1.144 MW correspondem a 44 parques em construção, enquanto 2.031 MW virão de 66 empreendimentos com outorgas assinadas. As novas usinas eólicas irão beneficiar os municípios de Parazinho, Pedra Grande, Galinhos, São Bento do Norte, São Miguel do Gostoso, Bodó, Lagoa Nova, Caiçara do Norte, Tenente Laurentino Cruz e Jandaíra.

A indústria eólica podem se tornar em um negócio muito mais amplo do que simplesmente usinas elétricas gerando energia. Esta é uma das mais promissoras oportunidades de o Rio Grande do Norte implantar junto uma cadeia de suprimentos industriais. O suporte técnico e tecnológico o Sistema FIERN já proporciona com o CTGAS-ER, vinculado ao SENAI/RN.

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